Na manhã do dia 14 de junho, a equipe da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul) realizou uma visita técnica a laboratórios da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), ambas sediadas na capital paulista. Supervisionada pelo engenheiro Flávio Soares Pereira, a equipe foi ciceroneada por pesquisadores principais, associados e colaboradores do CEPID CancerThera que atuam nesses laboratórios.
A visita começou na FCMSCSP, acompanhada pela Dra. Luciana Malavolta Quaglio e pelo Dr. Leonardo Lima Fuscaldi, ambos professores da faculdade e, respectivamente, pesquisadora principal e pesquisador associado do CancerThera. A equipe da Amazul coletou informações sobre aprovações de licenças, normas do biotério e outras especificações. Além disso, foram registradas fotos detalhadas dos equipamentos, das instalações e da disposição dos materiais.
Na segunda parte da visita, realizada no Centro Integrado de Produção de Radiofármacos (CinRad), que faz parte do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da FMUSP (InRad/HC-FMUSP), o grupo da Amazul manteve o mesmo rigor na coleta de informações. Acompanhada pelo Dr. Fabio Luiz Navarro Marques, pesquisador atuante no CinRad e associado do CancerThera, a equipe técnica inspecionou diversos setores, incluindo áreas de imagens, manuseio de células, radioquímica, esterilização, entradas e saídas, laboratório de biologia molecular e centrífugas.
Também acompanharam a comitiva a Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima e o Prof. Dr. Victor Marcelo Deflon, ambos pesquisadores principais do CancerThera. As visitas técnicas se desdobraram em uma reunião virtual, realizada em 21 de junho, para esclarecer dúvidas e definir os próximos passos da cooperação entre nossa instituição e a Amazul.
“A parceria com a Amazul, que foi reconhecida recentemente como instituição de ciência, tecnologia e inovação, vai ao encontro do objetivo do CancerThera, com a criação de um centro de inovação teranóstica do câncer no complexo da Unicamp para o desenvolvimento de biomoléculas com potencial uso para imagem molecular e tratamentos para diversos tipos de câncer”, ressalta Quaglio.
